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CONSOLIDAÇÃO EMPRESARIAL POR MEIO DE PARCERIAS SÓLIDAS E RESULTADOS

As constantes mudanças no cenário mundial, tanto em relação aos avanços tecnológicos quanto no consequente surgimento de novos modelos de negócio, leva profissionais de diferentes áreas a se reinventarem em suas carreiras. A comunicação é um desses segmentos que passa por um período de readequação, em grande parte por causa do surgimento de novas mídias, como a internet e as redes sociais.

 

 

 

Silvania Dal Bosco é uma empresária que já percorreu todos os lados desse mercado. Há aproximadamente doze anos, passou do jornalismo à assessoria de comunicação. Atualmente, é profissional requisitada por grandes empresas para divulgar demandas institucionais na imprensa e gerir crises. “Confesso que eu tinha muito preconceito em relação a assessoria de comunicação. Considerava a maioria das assessorias incompetentes e que faziam um desserviço ao jornalismo, obviamente porque eu estava do outro lado do balcão”. Ao mudar-se para São Paulo, investiu em um MBA em Marketing na ESPM e somou a isso sua experiência de muitos anos no jornalismo diário exercidos em veículos do sul do país e na revista Veja. Como tese de seu MBA, Silvania criou o projeto de seu atual negócio, ECCO – Escritório de Consultoria e Comunicação.

 

 

 

Estabelecido há doze anos, o escritório hoje atende grandes empresas, como Leroy Merlin, Asperbras, a rede de restaurantes La Pasta Gialla, entre outras. Para Silvania, um dos maiores desafios de iniciar um empreendimento fora do ambiente do jornalismo diário foi o de estabelecer uma nova identidade. “Quando você trabalha em grandes empresas, o nome da empresa abre portas, dá espaço para que você seja recebido, funciona como uma espécie de sobrenome”. Outro desafio foi o de se articular para as mudanças que estavam atingindo todo o mercado de assessorias de comunicação naquele momento. “Para comunicar bem, é preciso entender o negócio do cliente e o contexto econômico e político no qual ele está inserido. Se você não tiver capacidade e preparo para ser também um consultor, você acaba sendo um tarefeiro. Você não consegue atender seu cliente na totalidade e ajudá-lo a pensar a própria comunicação.”

 

 

 

Para a diretora, o conhecimento em Marketing é de grande ajuda para o modelo de negócio do Escritório de Comunicação – ECCO. “Nós atuamos sempre em conjunto com as agências de publicidade dos clientes que possuem essa estrutura ou com  a diretoria de Marketing. Quando os clientes são menores, o escritório está  capacitado a solucionar as demandas mais urgentes e abrangentes de comunicação externas,  internas, de relações publicas e de gerenciamento de crise. O Marketing deu a ECCO uma estrutura de planejamento focada na busca de resultados ”.

 

 

 

Esse tipo de conhecimento é também essencial quando o assunto é gestão de crise. Tendo atuado em momentos cruciais pelos quais passaram grandes empresas, colégios, políticos e governos, Silvania considera fundamental para as empresas pensar não apenas no risco financeiro quando há problemas iminentes, mas também no impacto de suas reputações  diante de uma situação inesperada. Além disso, a diretora defende a adoção de um posicionamento enfático, único e transparente perante os diversos públicos, sejam eles clientes, colaboradores, fornecedores ou a imprensa, para amenizar ou solucionar os efeitos de uma crise.

 

 

 

“Ser um empreendedor é não ter no final do mês um salário certo como quando se é funcionário. É não ter horário fixo, você trabalha 24 horas por dia, principalmente se a empresa é pequena.”

 

 

 

Em sua jornada com o Escritório de Consultoria e Comunicação, Silvania reconhece a importância de manter os pés no chão ao colocar o projeto de um negócio próprio em prática. “Ser um empreendedor é não ter no final do mês um salário certo como quando se é funcionário. É não ter horário fixo, você trabalha 24 horas por dia, principalmente se a empresa é pequena. Você é responsável pela administração, por uma equipe de trabalho, por entregar o melhor ao cliente, pela qualidade. O início demanda muito do empreendedor. Mas à medida que o negócio vai evoluindo e as coisas vão dando certo, é uma satisfação que dificilmente você consegue com um crachá”.

 

 

 

Para a empresária, o pior erro que um empreendedor pode cometer é não avaliar a situação em que a empresa está inserida e persistir em estratégias que não funcionam. “Apesar de precisar ser muito teimoso, persistente e acreditar em seu sonho para ir adiante é importante estar aberto para as mudanças que se façam necessárias ao longo do caminho. Tem que ter a cabeça aberta e disponibilidade para aprender o tempo todo. Esse é um dos caminhos que permite agregar experiência e facilitar o crescimento  com rapidez e segurança”, conclui.

 

 

 

Fonte: Inteligência & Inovação

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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