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A soma do arrojo, tecnologia e força de vontade deu origem à GreenPlac, diz José Roberto Colnaghi, da Asperbras

Imagem da fachada da unidade industrial da GreenPlac, em Água Clara (MS), empresa de José Roberto Colnaghi, da Asperbras

A sensação de um sonho realizado. Essa é a definição do CEO da Asperbras ao se referir à GreenPlac, subsidiária do grupo dedicada à produção de MDF, recentemente inaugurada. “A soma do arrojo, tecnologia e força de vontade deu origem à GreenPlac”, diz José Roberto Colnaghi, da Asperbras.

Durante visita de apresentação à instalação industrial, erguida na cidade de Água Clara, no Mato Grosso do Sul, o empresário exaltou as características da unidade, a mais moderna do Brasil nesse setor, que recebeu investimentos de mais de R$ 600 milhões. Seu maquinário, importado da Siempelkamp, da Alemanha, é inédito no país. Trata-se do maior empreendimento do Grupo Asperbras, que surgiu há 50 anos em Penápolis (SP) e hoje tem atuação em três continentes – América do Sul, Europa e África.

Para Colnaghi, entretanto, o sucesso do empreendimento está ligado ao comprometimento dos profissionais envolvidos no projeto. “O pessoal daqui trabalha motivado. Todo mundo quer ter acesso a um emprego melhor. São trezentas pessoas que estão suando a camisa juntos”, frisou.

Instalada em uma região onde predominam florestas plantadas de pinus e eucalipto, a GreenPlac utiliza tanto a madeira produzida em florestas do próprio Grupo quanto a produção de terceiros. Água Clara, de apenas 15 mil habitantes, mudou de realidade com a criação de 700 empregos diretos e indiretos, fator que está transformando toda a cadeia produtiva da região.

A unidade industrial foi planejada para ser completamente sustentável, com utilização da água de chuva e tratamento de efluentes.  Seu funcionamentos  ocorre com o emprego energia limpa, produzida por outra empresa do grupo, a Usina de Biomassa de Guarapuava (PR). A GreenPlac consome praticamente a mesma eletricidade que é gerada por biomassa da queima de sobras de madeira, no Paraná, e integrada ao sistema elétrico nacional. Assim, há equilíbrio entre o consumo de energia e sua produção.

Confira a entrevista:

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