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Hospital Estadual de Formosa ultrapassa a marca de 40 mil atendimentos

O sucesso no tratamento do paciente que chega a um hospital passa por inúmeros fatores. A rapidez no atendimento primário, somada às técnicas de primeiros socorros, bem como a minuciosa avaliação feita na triagem, são elementos determinantes para o salvamento de uma vida.

O Hospital Estadual de Formosa, administrado pelo Instituto de Medicina, Estudos e Desenvolvimento (IMED) se tornou referência para a saúde pública da região. Apenas este ano, entre janeiro e setembro, a unidade registrou mais de 40 mil atendimentos, sendo 17.376 de pacientes classificados – de acordo com o Protocolo Manchester – com a pulseira verde, que representa baixa urgência.

Nesse sentido, esse número reforça a confiança que a população de Formosa deposita nos profissionais do HEF. Portanto, casos não urgentes e pouco urgentes, que também podem ser atendidos em Unidades Básicas de Saúde, estão crescendo mensalmente na unidade.

“Nosso hospital está de portas abertas para receber todos aqueles que precisam de auxílio médico. Seguimos o Protocolo Manchester para democratizar os atendimentos. Dessa forma, garantimos assistência aos pacientes, priorizando, claro, as pessoas que chegam com um quadro clínico mais grave ou com risco de vida”, explicou Dr. Felipe Uchôa, diretor técnico da unidade.

Protocolo de Manchester  

O Protocolo de Manchester é um sistema que organiza de forma prioritária os casos com maior ou menor gravidade. A partir disso, os pacientes recebem pulseiras nas cores azul – não urgente; verde – pouco urgente; amarelo – urgente; laranja – muito urgente e vermelha – emergência, atendimento é imediato.

Os profissionais de saúde da triagem aplicam a técnica nos pacientes admitidos. Esta estratégia promove otimização da fila de espera na recepção hospitalar e, também, visa a organização do atendimento de acordo com a severidade do caso e gravidade do quadro clínico da pessoa.

O HEF está situado próximo à rodovia BR-020. Dessa maneira, o número de acidentados que dá entrada na unidade é elevado. A prática de um sistema operacional como o Protocolo de Manchester que agiliza o acolhimento dessas vidas é de grande importância.

“Somos um hospital que trata com equidade todo e qualquer paciente. Nos balizamos pelo Protocolo de Manchester reconhecido mundialmente e, portanto, isso nos dá a certeza de que todos que passam pelas nossas portas receberão atendimento”, afirmou Vânia Fernandes, diretora do HEF.

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