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HRL inaugura serviço de tomografia computadorizada para pacientes

HRL inaugura serviço de tomografia computadorizada para pacientes

Um paciente de 86 anos, morador de Valparaíso de Goiás, foi o primeiro paciente do Hospital Regional de Luziânia (HRL) a ter seu tratamento avaliado pelas imagens obtidas por meio do tomógrafo computadorizado. O aparelho começou a ser usado nesse final de semana para os pacientes do HRL.

Internado desde o dia 19 de junho, o paciente apresentou melhora e o exame confirmou que ele está se recuperando bem. Já não está mais entubado, caminha pelo quarto e pode ter alta para a enfermaria nas próximas horas. Ainda usa suporte ventilatório por cateter nasal.

As tomografias que são realizadas gratuitamente pelo SUS (Sistema Único de Saúde), como todos os demais tratamentos do HRL, são o que há de mais moderno para o tratamento da Covid-19. “O exame de tomografia computadorizada é um aliado fundamental na detecção, avaliação da magnitude e acompanhamento da evolução do quadro respiratório dos pacientes acometidos pela Covid-19”, explica Getro de Oliveira Pádua, diretor do IMED. A Organização Social que administra o HRL fez manutenção no aparelho e contratou profissionais especializados para operá-lo. O exame de imagem, só pode ser solicitado pelos médicos do Pronto Socorro ou da UTI.

Tecnologia diagnóstica

Tomografia é um exame de imagem não invasivo que utiliza a tecnologia dos raios X em associação com softwares de computador para gerar imagens de alta resolução do interior do corpo. No HRL será usado, principalmente, para tomografia de tórax em pacientes afetados pela Covid-19. O aparelho serve para detectar, no entanto, a evolução de outras doenças como pneumonia, tuberculose, enfisema pulmonar, embolia, câncer de pulmão e aneurisma de aorta. O preço na rede privada de saúde varia de 250 a 700 reais.

“Ao longo do tratamento podem ser necessários mais de um exame como esse, então, para a população é um benefício muito grande. Como ainda não  há cura,  pelo menos o tratamento está evoluindo”, analisa Pádua.

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