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Projeto do Renascença é destaque no Estado de S.Paulo

 

O Colégio Renascença, de São Paulo, fechou acordo de permuta com duas construtoras para construir a nova sede no antigo estacionamento do Playcenter, próximo à Marginal do Tietê. Até fevereiro de 2015, a escola comunitária judaica pretende trocar as instalações da unidade em Higienópolis, no centro da capital paulista, pelo terreno de 18 mil metros quadrados que fazia parte do parque de diversões, fechado em julho, após 39 anos de funcionamento.

 

A nova área supera em mais de três vezes a sede atual, na Rua São Vicente de Paula, de cerca de 5 mil metros quadrados. Depois de um ano de procura, a direção da escola começou a negociar o terreno em janeiro e, em maio, a opção de compra foi assinada por intermédio das construtoras Even e Elias Victor Nigri. Além do novo terreno, o colégio receberá uma quantia não revelada que será usada no projeto arquitetônico e na execução das obras das novas instalações.

 

O negócio foi aprovado no dia 17 pelo conselho deliberativo da escola, e a última assembleia com pais dos alunos foi realizada na terça-feira, 25. “Agora, entra a parte jurídica e depois será a vez de buscarmos aprovação nos órgãos públicos”, afirma o diretor-geral do colégio, João Carlos Martins.

 

No novo espaço, o Colégio Renascença aumentará a capacidade de 800 para 1,2 mil alunos. Além de maior espaço físico, a escola está de olho na valorização da nova área, próxima à Barra Funda, que vive um boom imobiliário. “É o tipo de terreno que não se acha mais com facilidade aqui em São Paulo”, diz o arquiteto Walter Makhohl, responsável pelo projeto.

 

Antigas dificuldades

 

O arquiteto garante que dificuldades recorrentes na região da Marginal do Tietê, como engarrafamentos, alagamentos e poluição sonora, serão contornados. Para evitar o trânsito, por exemplo, a escola terá a entrada voltada para a Rua Inhaúma, de pouco movimento, e o portão será acessado por meio de uma via de cerca de 100 metros construída dentro do próprio terreno.

 

Mesmo localizado a apenas 50 metros da Marginal, o terreno não está vulnerável às chuvas, de acordo com os responsáveis pelo projeto. “Sondagens feitas por uma empresa especializada mostram que o lençol freático está a 2,5 metros. Com a correção do leito do Rio Tietê feita nas últimas décadas, os problemas de alagamento naquela região deixaram de existir”, afirma Makhohl. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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